Análises

Postem aqui comentários e análise de produção e de conteúdo do programa (em CD) "Qual é a sua?"


Destacamos alguns aspectos da produção, vc conseguiu percebê-los? Você encontrou outros? Socialize...
Temas:
sexualidade
camisinha
preconceito

 
Gêneros:
Entrevista (entrevistas curtas e ao vivo): Entrevista com psicologa, professor, adolescentes, mãe de adolescentes;
Curiosidades (camisinha, arco-iris...);
Características:
Som de fundo
Fala rápida
Áudio perfeito
Programa não tem música mas é perfeito...maravilhoso;
Encerramento
Agradecimento
Conclusao
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Programa "Qual é a sua?"

O programa é bem elaborado e atrativo. As questões discutidas são atuais e de interesse dos adolescentes, porém penso que não é direcionado a todas as idades. 

Tem um conteúdo aberto e deve ser aproveitado na escola,  mas  o trabalho precisa  ser orientado por um educador. Por meio dele, pode-se explorar temas como sexualidade e preconceito, bem pertinentes para os dias de hoje.

A linguagem é descontraída. Há uma sequência com início, meio e fim e a entrevista tem características próprias para rádio.

Raquel Matiola - 22/06/2011
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A programação é bem jovem com isso deve conseguir atrair o público adolescente , usando matérias polemicas como a palavra dúvida, sexualidade, AIDS, camisinha e preconceito. Com uma linguagem rápida e clara para poder chamar a atenção dos ouvintes e usar informações sobre as matérias que são atuais e podem ser importantes para o cotidiano da vida dos nossos jovens.

Juliano izaguir(secretaria de governo) 27/06/2011
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O programa é muito interessante, mas vale lembrar que a Penélope é uma profissional da área...trabalha a anos com comunicação direcionada para os adolescentes...é uma referência.

Mas certamente que deve ser trabalhado com um educador bem capacitado para abordar o tema.
Luciano (04/07/2011)
Eu acho que o programa "Qual é a sua?" é muito interessante e muito atual, além de bem humorado. Mas devemos pensar que, para ser usado na escolaassunto, ele deve fazer parte de toda uma pesquisa sobre o assunto sexualidade, ou outro afim, e. principalmente, precisa ser orientado por um professor que tem um objetivo, ou seja, que sabe onde quer chegar com o tema do programa. Bem usado o programa em questão oportunizará que um tema tão importante como a sexualidade seja tratado com seriedade e bom humor ao mesmo tempo. Entendo que é tudo que os jovens gostariam. Vera Maria Sucupira Ferreira (06/07/2011)

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Análise do Programa: Qual é a sua?
 O programa, "qual é a sua", procura revelar alguns hábitos dos adolescentes diante de alguns temas que fazem parte de suas vidas. Observa-se que a vinheta possui relação com o nome do programa porque apresenta várias opiniões diferentes dos adolescentes sobre qual é a deles, ou seja, o que gostam de fazer.

O locutor inicia esclarecendo que objetivo do programa é tirar dúvidas do público juvenil e oferecer informações.  Com relação às dúvidas, procura-se perguntar, discutir e trocar ideias. Neste sentido, apresentam-se um bloco de entrevistas e outro de curiosidades. 

As entrevistas são realizadas com jovens e com adultos. A entrevista radiofônica inicia-se com a locutora se apresentando e apresentando a entrevistada. Percebe-se que a entrevista é bem conduzida e descontraída, há um bate papo sobre o assunto, no qual o entrevistado esclarece sua opinião sobre o tema de forma espontânea. Assim, se encerra com agradecimentos ao entrevistado.

No bloco “curiosidades curiosas” apresentam-se informações científicas sobre o tema que está sendo discutido, fazendo-se uma contextualização histórica.  

O programa é direcionado aos adolescentes e apresenta temas pertinentes a essa faixa etária, tais como: DST, origem da camisinha, uso da camisinha, sexualidade, homossexualidade e preconceito. 
Mariley Makufka
E. B. M Dr. Paulo Fontes (31/07/2011)  __________________________________________________________________________________

Filme: “Uma onda no ar”, inspirado na história da Rádio favela em BH (133 min).•••

Proposta: Discuta alguns aspectos do filme que vc considera marcantes e relevantes (não esqueça de se identificar).

Título original: (Uma Onda no Ar)
Lançamento: 2002 (Brasil)
Direção: Helvécio Ratton
Atores: Alexandre Moreno, Adolfo Moura, Babu Santana, Benjamin Abras.
Duração: 92 min
Gênero: Drama

Análises

Sobre o filme uma onda no ar foi muito significativo uma classe social desprestigiada conseguir atingir o objetivo de se comunicar e ajudar, assim, a comunidade deles. Foi uma conquista de muitos, não só do jovem que se tornou locutor ou do outro que tinha conhecimento para fazer uma rádio. A conquista foi de toda comunidade representada pelos dois jovens determinados a ter uma rádio na favela. Foi, também, um exemplo para aqueles que por pouca coisa já desanimam e desistem. Pena que o colega deles, já envolvido com a droga e com a ilusão DE ter uma vida mais fácil, acabou morrendo. Eu recomendo este filme não só para quem gosta de rádio, mas para todo aquele que tem um sonho e precisa acreditar que sonhar dá certo quando há vontade e determinação.
Vera Maria Sucupira Ferreira

A rádio pirata criada na favela desempenhava um papel importante dentro e fora da favela. Lutava contra o preconceito racial e a própria exclusão e também ajudava com a educação , empregos e denúncias da arbitrariedade policial.
A rádio na favela era o meio alternativo em que as pessoas excluidas da sociedade tinham como expressar-se e até ajudar outras pessoas menos favorecidas pela sociedade . Pois vivemos cada vez mais num mundo consumista, captalista no qual o poder esta cada vez comunicação. E só através dessas rádios que podemos exercer nosso direito de democracia.
Juliano Izaguir(Secretária de Governo) 27/06/2011

Filme:Uma Onda no Ar!


O filme mostra uma grande verdade, cujo início foi turbulento,com impecilhos,desconhecimento,falta de recursos de toda natureza.Mas da dificuldade surgiu a oportunidade,que proporcionou um crescimento e apoio da comunidade,pois beneficiava a todos.Hoje não é diferente,não! Muitos adolescentes,estudantes tem carência de oportunidades.O filme nos leva a reflexão e a vontade mostrar a outros adolescentes,que com criatividade e persistência é possível vencer e torna-se um profissional,preparado e destacar-se no cenário profissional.
Odalvia Schery Vaurek.


Da escola para o Mundo!!


Na escola,a emoção pode vir mesmo antes da informação.O fato de produzir e ouvir sua própria voz traz uma sensação de prazer e poder de atingir algo mais.indo além dos seus próprios ouvidos,podendo compartilhar,aprender,ensinar,interagir,divulgar e experimentar o poder tecnologico.Despertar o gosto pelas descobertas e mergulhar nas profundezas das ondas e chegar aos mais distantes rincões.
Odalvia Schery Vaurek
 Na Era Pós Moderna o Rádio continua Moderno!

Quando falamos de rádio,lembramos dos grandes aparelhos,que + pareciam caixotes.Mas o tempo foi passando,a ciência e tecnologia evoluindo num ritmo gritante e consequentemente o aparelho ´radio,diminuiu de tamanho.No entanto a potência das rádios aumentaram e o rádio acompanhou as mudanças e evoluiu com a mesma proporção,hoje ouvimos rádio como se ouvia no passado,mas em aparelhos práticos e faceis de portar.Embora já houve uma época que o rádio era artigo de luxo.Será que hoje em dia o rádio continua sendo luxo?Por incrível que pareça,hoje o radio se destaca e tem seu público fiel,e luxuoso.
 Odalvia Schery Vaurek

O filme, “Uma onda no ar”, baseado em fatos reais, é um espelho do que ocorre nas escolas. A história ocorreu em Belo Horizonte, nas décadas de 80 e 90. Porém percebe-se, hoje em dia, que muitos estudantes sentem carência em ter um espaço para expor suas ideias. Infelizmente a escola não amplia esse lugar. Os educadores devem ter uma nova postura em relação aos estudantes, oferecer possibilidades para que estes se expressem. Dessa forma, despertar nos estudantes uma identidade com o espaço escolar, e daí para frente, incentivar o desejo na conquista por novos saberes.
Luciane

Análise do filme “Uma onda no ar”
O filme mostra o sentimento de um grupo de jovens moradores da favela de Belo Horizonte com relação aos problemas vividos em sua comunidade. Esses jovens almejavam revelar a exclusão e as injustiças sociais habituais da favela.
A Rádio Favela foi um meio de comunicação idealizado para denunciar a lógica do sistema capitalista e com isso fazer a comunidade se conscientizar da realidade. Também objetivou-se dar voz a comunidade para falar sobre o que desejavam e ainda fazer com que outras pessoas ouvissem suas angústias, necessidades e valores. Almejava-se levar a cultura da favela para o asfalto e fazer com que outros grupos sociais conhecessem suas músicas e tradições. Nas palavras do protagonista, pretendia-se “metralhar o sistema, fazer o povo se tocar, fazer a favela falar, fazer as coisas mudar”.
Uma das principais críticas do filme está relacionada à escola, espaço considerado pelos moleques e jovens da favela como um espaço de exclusão. Para eles a escola está distante da realidade da favela porque o grupo de professores é composto pelas madames do asfalto. Para esse grupo de jovens, a escola não traz conhecimentos sobre o que eles desejam saber sobre a vida e por isso perdem o interesse de estudar. Para eles, investir na segurança pública é investir na educação.
A comunidade da favela resistiu à opressão da polícia e dos políticos no poder por cerca de 20 anos até conseguir uma licença para operar a rádio legalmente. Essa luta durou duas décadas porque se acreditava que o “ar não possuía dono porque era de todos”. Com a rádio favela a comunidade conquistou uma onda no ar, ou seja, uma faixa para operar seu lema: “A voz livre do morro”.
AUTORIA: Mariley Makufka

Filme Uma Onda no Mar
Não vou fazer uma análise detalhada, apenas levantar algumas questões:
primeiro dizer que uma rádio pirata, mesmo que com as melhores intenções do mundo, é crime. Pode prejudicar a transmissão das outras rádios, fora o perigo de interferir nas transmissões de aeroportos, polícia, serviços de resgate, etc....talvez se tenha o mesmo efeito com uma rádio via internet, ou um jornal, um blog, um canal do youtube.....claro que na época a rádio era o recurso mais acessível para eles.

Interessante ver como eles viveram a construção da rádio, desde a construção do transmissor até a divulgação e produção dos programas....podemos aproveitar este recurso como uma motivação para os alunos participarem mais da rádio na escola...acompanhar a criação do espaço, dos programas...

outro ponto que levanto é a insistência em manter o foco apenas no que os alunos conhecem...trazer o conhecimento dos alunos para o ambiente escolar....acredito este possa ser o ponto de partida, mas a educação escolar não pode encerrar neste ponto (lembrem da palestra do Antônio Novoa na Jornatec). Os alunos devem ir além dos conhecimentos que trazem....ficar colocando funk na hora do recreio e mensagens com pouco ou nenhum conteúdo relevante não agrega nenhum conhecimento. É necessário ter um objetivo bem específico: vamos utilizar a rádio para isto, queremos com a rádio isto, isto e aquilo.....caso contrário não acredito que seja relevante.

Luciano (04/07)

Eu já havia feito a análise do filme, mas como foi perdido, deixo aqui novamente minha opinião.
Junto com a rádio tem início também, uma história de luta cultural, política e social contra o racismo e a exclusão, e a populção encontra uma arma importante nessa caminhada: a comunicação!!! A rádio possibilitava a comunicação com as pessoas que vivem dentro e fora da favela. Na escola, podemos utilizar a rádio para aumentar a comunicação com a comunidade, envolver os educandos e assim oportunizar momentos de criação e de vivência em grupo. Afinal, a comunicação transforma seres humanos em sujeitos na medida em que a educação é vista como um processo da comunicação, uma construção partilhada do conhecimento mediada por relações dialógicas entre os homens e o mundo (Paulo Freire, 1987). Essa abordagem de comunicação implica numa reciprocidade que não pode ser rompida e seu conteúdo não ser apenas comunidade de um sujeito a outro, mas sim ter um significado significante para ambos, assim como a rádio terá que ser tanto para os educadores como para os educandos envolvidos nesse processo de comunicar. Fiz muitas relações do filme com os livros do Paulo Freire: Pedagogia do Oprimido e Extensão ou Comunicação, afinal a quem queremos "comunicar" com nossas falas e para quê?
Em relação ao cd e o programa, eu penso que a linguagem é bem acessível ao público alvo que são os adolescentes, mas devemos levar em conta que como lembrou o Luciano, a Penélope, a anos dedica-se a falar de sexualidade e de sexo para essa faixa etária, por isso o faz de maneira tão bem humorada e gostosa de ouvir. O site do Dr. Jairo Bouer também é muito interessante e traz muitas informações aos adolescentes das mais variadas ligadas ao tema: http://doutorjairo.uol.com.br/ 
Eu adorei a conversa com o Helton Luiz, ele conhece muito sobre jornalismo, comunicação e é claro rádio. É muuito bom quando temos oportunidades de tirar dúvidas com pessoas realmente especialistas naquilo que estamos aprendendo. Ele é muito autêntico e isso me ajudou a perceber várias coisas que estavamos fazendo errado, pois quando ele ouviu a apresentação das colegas fez suas considerações sinceras daquilo que está bom e do que deveria ser diferente. Amei mesmo, valeu meninas pela presença dele!!! 
Postado por Raquel-EBM Osmar Cunha. 25/07/2011.

Presença do Helton Luíz
A presença do Helton Luíz foi um momento rico e de muita aprendizagem. Poder ouvir e conversar com alguém que tem conhecimento e experiência em comunicação e rádio, trouxe novas ideias e um outro olhar para o trabalho e desenvolvimento da Rádio Escolar.
As "dicas" sobre escrita, oralidade e linguagem contribuiram para o aperfeiçoamento e lapidação dos programas apresentados.
Adorei o "bate-papo"!!!

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Avaliação e considerações sobre a conversa com o jornalista Helton Luiz
Mariley Makufka (30/07/2011)
 Escola Básica Municipal Dr. Paulo Fontes

Considero que a conversa com o jornalista foi muito importante porque ele ressaltou vários aspectos a serem observados na produção de programas radiofônicos escolares, como a produção textual das notícias e a locução.  
Gostei de ouvir as orientações sobre a produção de notícias com os alunos. Helton destacou que não devemos deixar os alunos retirarem a notícia da internet, pois é eles que devem produzi-la e que o professor pode ajudar com algumas ideias, pode mostrar alguns caminhos e também gerar atrativos para fazer os alunos discutirem. Na produção de notícias, deve-se trabalhar com a informação completa e por isso é importante contemplar: Quando?  Onde? Como? Por quê? Quem?
A partir da produção de notícias podem-se desenvolver diferentes competências nos educandos, como a criatividade, o trabalho em equipe, a pesquisa, a escrita e a oralidade. Entretanto, a produção deve-se valer de uma linguagem simples, direta, coesa, rica e nítida.
Com relação à locução das notícias, orientou-se sobre a necessidade de realizar a leitura prévia do texto, pois pode haver palavras desconhecidas pelos alunos. Também a necessidade de estimular a interpretação, ou seja, identificar o que há de mais importante na notícia para dar entonação durante a locução.
Para a produção dos programas radiofônicos, Helton sugeriu um roteiro com a seguinte sequência: abertura, vinheta, apresentação dos locutores, vinheta, matéria, música, vinheta, matéria, vinheta, despedida e assinatura.  Assim, ressaltou que é necessário citar o nome de quem faz a incursão. Ou seja, que o programa seja finalizando citando-se o nome do locutor, como se fosse assinar o programa.
No meu ponto de vista a sugestão do roteiro esclareceu aspectos importantes a serem incluídos em um programa. Porém, na prática percebeu-se que a quantidade de inclusões de vinhetas é exagerada e que pode desviar a atenção do ouvinte em vez de atraí-la. Por isso, é interessante testar as sugestões e avaliar as produções radiofônicas que são produzidas pelos alunos para adequá-las ao tempo, aos objetivos e ao público que irá ouvi-la.
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Avaliação do Curso

A paticipação no curso foi de grande valia. Tive a oportunidade de conhecer como realmente deve funcionar o Projeto da Rádio na Escola, assim como, as possibilidades de aprendizagem e cultura que proporciona aos alunos e à comunidade escolar.
A metodologia utilizada foi rica e diversificada e, embora o tempo tenha sido curto, acredito que alcançamos o objetivo maior do curso. Sugiro para as próximas formações que o tempo seja ampliado para que todos possam concluir os programas da rádio e também mais leituras sobre a temática, para suporte teórico, com a finalidade de enriquecer a elaboração e implantação do Projeto na Escola.
As mediadoras fizeram um excelente trabalho, sempre auxiliando e demonstrando muito conhecimento. Espero poder contar com vocês no Projeto da Rádio em nossa escola. Agradeço a oportunidade.
Raquel Pinheiro Matiola - E.B.M. Batista Pereira - 28/07/2011.

 Análise do Fime "Uma onda no ar"
O que me chamou mais atenção no filme, foi a construção da rádio, mas não só da montagem dos programas e sim de toda a construção dos equipamentos necessários para o funcionamento de uma rádio. A rádio na favela é utilizada como meio de comunicação entre os moradores da favela, além de ser um instrumento de luta política e social. Assim como é utilzada na favela a rádio pode e deve ser usada na escola para que os alunos e educadores de expressem.
Cristine Durante
Análise do CD "Programa: Qual é a sua"
O programa é muito atrativo e atual, para os jovens. O programa pode ser utilizado nas escolas para iniciar a discução de temas sobre sexualidade, tema esse que desperta muita curiosidade dos alunos, e com o auxílio do programa o tema pode ser introduzido de forma descontraída e bem humorada.
Cristine Durante
Conversa com Helton Luis
A conversa com Helton Luis foi muito interessante, para quem como nós pretendemos montar uma Rádio na/da Escola. Depois da conversa e alguns questionamentos mudaria muita coisa no programa que já havíamos gravado, por exemplo: a entonação da voz. Sem falar na lição de vida que eles nos passou. Adorei!!
Cristine Durante (29/07/2011)

Avaliação do curso
 
Eu gostei muito de participar do curso sobre rádio, a metodologia utilizada foi adequada com a proposta de  construção de uma rádio. O tempo achei  muito curto, poderiam ser mais encontros presencias, além de achar que as análises sobre o filme, cd, conversa não contribuem muito para formação de educadores que pretendem montar uma rádio, seria muito mais proveitoso uma discussão em grupo. Assim como fizemos no nosso primeiro encontro, após ver o filme “Uma onda no ar”.  Acho que a parte do curso que está sendo feita a distância, o projeto cabe perfeitamente, sem a necessidade das análises. No geral achei muito proveitoso e  as mediadoras muito participativas.
Abraços, 
Cristine Durante
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AVALIAÇÃO DO CURSO
Mariley Makufka (30/07/2011)
 Escola Básica Municipal Dr. Paulo Fontes

Gostei do curso porque tive a oportunidade de conhecer a proposta de Rádio na/da Escola do Núcleo de Tecnologia Municipal. Focou-se durante todo o curso a necessidade de criar a autonomia no aluno, a importância do trabalho em equipe para discutir a pauta dos programas e a importância da autoria da escrita de textos pelos próprios alunos.
As mediadoras possuem conhecimento teórico para intervir, esclarecer dúvidas e oferecer assessorias. Observa-se que são experientes e que sabem falar com propriedade sobre as diferentes experiências das escolas da rede municipal. É interessante ouvir as estratégias que já foram desenvolvidas para criar rádios nas escolas e conhecer as propostas bem sucedidas.
Foi interessante realizar esse curso com um público variado, contando com professores de Língua Portuguesa, supervisoras, diretoras, pesquisadoras e auxiliares de tecnologia.  Acredito que com essa diversidade o curso se tornou mais rico em conteúdo por contar com os olhares e as leituras de educadores de diferentes áreas de conhecimento.
A proposta de desenvolvimento de uma rádio na escola não é uma missão fácil, pois envolve o conhecimento sobre os gêneros textuais, conceitos de mídia, conhecimento da história da rádio, conhecimento dos diferentes tipos de rádio, conhecimento de software de edição de áudio, etc, etc. Seria interessante que todo o conhecimento sobre rádio escolar que as assessoras possuem, fosse utilizado para criar materiais didáticos para os professores e que as mesmas tivessem condições de trabalho para isso, pois se sabe que possuem muitas atribuições.
O tempo de realização do curso foi muito pequeno. O ideal seria que as universidades ou a secretaria da educação oferecesse um curso de extensão para apropriação desses conhecimentos, com a duração de no mínimo um ano. Assim, todos esses conteúdos poderiam ser aprofundados e discutidos durante a implantação da rádio na escola, facilitando a interação entre os colegas durante o desenvolvimento do projeto com a possibilidade de compartilhar as experiências e intervenções iniciais.
O blog é um recurso interessante de interação e acabou sendo mais utilizado para registrar a análise do conteúdo do curso. O ideal seria contar com um canal de comunicação como esse durante o desenvolvimento e a viabilização do projeto. Assim, todos poderiam conhecer as diferentes estratégias para a formação do grupo que viabilizará o projeto na escola e ter conhecimento e acesso as produções iniciais realizadas pelas diferentes escolas.
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AVALIAÇÃO DO CURSO
Eu já tinha tido contado com o programa, pois havia feito um curso rápido de rádio novela. Com o curso da rádio eu pude aprender um pouco mais sobre o Audacity e isso foi muito bom!!! A experência de gravar um programa de rádio foi muito interessante e a Patricia e a Suléica nos deram todo suporte durante o processo. Raquel EBM Osmar Cunha

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